EXPERIÊNCIAS E CONTATOS DURANTE A VIAGEM
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL E DA QUALIDADE DOS RESULTADOS
HOSPEDAGEM
INFORMAÇÕES PRÁTICAS PARA VIAGEM
SERVIÇOS E VALORES
POSSIBILIDADES DE EXTENSÕES
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1 | o | Dia | Início | DELHI |
2 | o | Dia | DELHI | DELHI |
3 | o | Dia | DELHI | DELHI |
4 | o | Dia | DELHI | VARANASI |
5 | o | Dia | VARANASI | VARANASI |
6 | o | Dia | VARANASI | BODHGAYA |
7 | o | Dia | BODHGAYA | BODHGAYA |
8 | o | Dia | BODHGAYA | BODHGAYA |
9 | o | Dia | BODHGAYA | RAJGIR |
10 | o | Dia | RAJGIR | DELHI |
11 | o | Dia | DELHI | DHARAMSALA |
12 | o | Dia | DHARAMSALA | DHARAMSALA |
13 | o | Dia | DHARAMSALA | DHARAMSALA |
14 | o | Dia | DHARAMSALA | DHARAMSALA |
15 | o | Dia | DHARAMSALA | DELHI |
16 | o | Dia | DELHI | Extensão ao Nepal ou retorno ao Brasil |
Em sua chegada, você já será assistida(o) por nossos representantes locais que estarão aguardando com uma placa com o seu nome no aeroporto. Acompanhamos chegada de cada Viajante Chörten, mantendo contato por telefone com a equipe de nossos representantes no aeroporto desde antes a sua chegada. Inclusive certificando se já entraram em contato com o hotel, avisando de sua chegada, para que seu quarto esteja disponível o quanto antes, de acordo com as possibilidades do hotel no dia. O especialista da viagem já estará no hotel aguardando pela sua chegada. Transferência ao hotel com nosso próprio veículo com assistência, localizado em uma região central e ao mesmo tempo com interessantes possibilidades de passeios culturais. Para aqueles que chegarem em um voo pela manhã, possibilidade de uma breve caminhada na região do hotel no período da tarde.
Agora sim, com a chegada de todo grupo, nos encontraremos no café da manhã e em seguida sentaremos para conversar sobre importantes dicas de viagem na Índia. Trânsito, alimentação, higiene, questões culturais, de logística e segurança são alguns dos assuntos sobre os quais o especialista da viagem irá preparar o grupo, para aproveitarem ao máximo possível a viagem. São preciosos minutos que ajudarão muito mesmo todos próximos dias neste país com uma vasta história, culturas milenares e um conhecimento que ainda não compreendemos bem daqui dos nossos backgrounds e pontos de vista do Ocidente.
Começaremos os nossos passeios com o que é na verdade uma das várias Delhis, que existiram em épocas e impérios diversos em uma sucessão de cidades vizinhas. A última e oitava Delhi é onde nos hospedamos, construída pelos ingleses, chamada de Nova Delhi. A sétima foi construída por Shah Jahan, um dos grandes imperadores mughais, o mesmo que construiu o Taj Mahal, na época conhecida como Shajahanabad. Hoje chamamos de Old Delhi ou a Velha Delhi. Visitaremos a grande mesquita do Imperador, a Jama Masjid. Caminharemos pelas ruelas de seu antigo bazar. Visitaremos um pequeno templo do Jainismo com lindas pinturas. Até chegarmos em frente ao Red Fort, onde está o importante Lahore Gate. Foi nele que importantes falas da história da Índia aconteceram, como da independência deste país, hoje a maior democracia em todo o mundo, em que valores e costumes milenares convivem ao mesmo tempo com conhecimentos e tecnologias extremamente modernos.
No caminho de volta à região de nosso hotel, prestaremos homenagem ao memorial onde Gandhi foi cremado, o Raj Ghat. Veremos qual foi sua última palavra, sinal de grande realização em seu caminho espiritual. Quem gosta de fotografias, procurem por imagens feitas por Cartier-Bresson, um dos grandes fotógrafos que já existiram, que estava em Delhi nesse dia.
Próximo de nosso hotel, está a esplanada construída pelos ingleses no séc. XX, chamada Rajpath (Raj: rei, path: caminho). Nela está o India Gate, marco da cidade, construído em homenagem aos combatentes na grande guerra.
Em seguida, uma visita ao templo Sikh, religião do séc. XVI e região de Punjab na Índia, seguramente é uma boa opção. Na bonita Gurudwara Bangla Sahib, ouviremos seus cânticos, observaremos como fazem suas preces dentro do templo e ao redor de um tanque sagrado. Também poderemos conhecer a cozinha onde voluntários oferecem refeições para milhares de pessoas diariamente, independente de classe social e religião.
Uma volta por um dos parques em que os locais frequentam para suas caminhadas, muito bonito, com mausóleos dos vários sultões de Delhi, o Lodhi Garden, é uma ótima opção que combina história, natureza e oportunidade para observarmos o dia a dia dos residentes locais.
Mais ao sul da cidade, visitaremos o bonito Templo Lótus. Construído no formato de seu nome, é da religião chamada Bahá’í, fundada no séc. XIX, na antiga Pérsia, ao visitá-lo todos são convidados a ficar em silêncio por um instante. Uma experiência interessante no meio desta grande movimentada cidade.
Nessa mesma região também conheceremos um templo da famosa organização ISKCON, conhecida como Hare Krishna. Devotos deste que é o oitavo avatar do deus hindu Vishnu, essa é uma oportunidade para observarmos como essa tradição pratica seu método, com bastante música, aqui na Índia.
Segundo dos seis principais imperadores mugais, Humayun (1508-1556), seu mausoléu foi construído em Delhi, o primeiro com arquitetura associada a um jardim e uso da pedra arenito vermelho nessa escala na Índia. Assim o antecessor e de beleza próxima do Taj Mahal, há quem considera este monumento ainda mais bonito.
Uma visita bastante interessante em Delhi é o Museu Nacional. É possível passarmos muitas horas ou dias para apreciarmos cada salão e exposições sobre a história, artes e povos da Índia. Uma boa forma de aproveitarmos essa oportunidade é visitando o salão sobre Mohenjodaro e Harappa, berço dessa civilização, que existiu entre 3500 e 1500 a. C.. Não deixe de dar uma olhada, em frente a entrada do museu, uma das se não a primeira carta de direitos humanos, esculpida em uma pedra, de acordo com as leis do grande imperador indiano do séc. III a.C., Ashoka. Daí então caminhar, sem parar muito com o objetivo de usar um tempo mais curto do nosso dia no museu, pelos demais salões, até chegarmos nas relíquias de Buda. É comum encontrarmos praticantes do método deste mestre indiano/nepalês, sentados em meditação ao redor de suas relíquias. Essa pode ser seguramente uma benéfica marca mental que podemos nos oferecer por alguns minutos, nesse treino em direção a uma mente mais em paz e de maior benefício a todos seres sencientes (simplificadamente: seres com consciência).
Hoje visitaremos uma das cidades mais antigas do mundo viva até os dias de hoje. Após o café da manhã, seguiremos ao aeroporto de Déli para o nosso voo à Varanasi. Traslado ao nosso hotel e check-in. Tempo de nos refrescarmos em nossos quartos para então visitarmos um pequeno museu e o templo dedicado ao deus yogi, Shiva, da antiga universidade de Benares. Será uma boa oportunidade para conhecermos uma Índia com muito pouco contato com estrangeiros, como é o ambiente deste campus da universidade. Caminharemos ao longo do rio Ganges observando a vida dos peregrinos, sadhus, crianças jogando cricket e moradores fazendo suas cerimônias, seus pujas.
Final do dia, participaremos de uma cerimônia milenar, o puja do fogo ou Aarti Puja. Conduzido por brâmanes (casta dos sacerdotes hindus) e centenas de peregrinos de toda Índia na margem do sagrado Ganges, é repleto de música, símbolos, mantras, cheiros, muita devoção e, para quem estuda as escrituras, um conhecimento sobre o funcionamento da mente humana bastante profundo e sofisticado. Hora de voltarmos ao nosso hotel, com todas essas impressões, praticamente as mesmas que tantos santos e yogis hindus, como o próprio Buda Sakyamuni, tiveram neste mesmo local em suas caminhadas, períodos de treino e ensinamentos. Um bom descanso para um especial início de dia, bem cedo amanhã.
Acordaremos bem cedo para chegarmos no Ganges antes do sol nascer. Embarcaremos em nosso barco à remo para subirmos o Ganges e presenciaremos o nascer do deus sol, Surya, do nosso barco. Observaremos peregrinos fazendo seus pujas (rituais) no início de seus dias neste que é o local mais sagrado para a tradição hindu. Com calma, levados pela deusa Ganga, retornaremos o percurso percorrido agora até um ghat (escadaria à beira do rio) um pouco mais adiante, onde desembarcaremos e teremos a oportunidade de caminharmos pelas muito ruelas, em meio a milhares de pequenos e maiores templos, da parte antiga da cidade.
De volta ao nosso veículo, tomaremos um bom café da manhã em nosso hotel e então seguiremos à Sarnath . Passaremos pelo local onde Buda, após sua iluminação em Bodhgaya, encontrou com seus 5 companheiros de prática e entào visitaremos o importante Parque dos Cervos. Local bastante tranquilo, onde Buda girou a Roda do Dharma, ou seja, ensinou pela primeira vez, há aprox. 2500 anos atrás. Poderemos fazer nossa prática de meditação, sentar por alguns minutos, caminhar, ler, fotografar, como da viajante preferir. Visitaremos o templo onde há relíquias de Buda e uma árvore “filha” da que Buda sentou e se iluminou. Uma visita simples e sempre muito especial será conhecermos uma escola onde as crianças dos vilarejos próximos, além do conteúdo comum, desde cedo aprendem meditação, yoga e sobre o funcionamento da nossa mente.
Viajaremos hoje ao local onde Buda se iluminou, o local mais sagrado do Budismo, Bodhgaya. Serão aprox. 6h com nosso veículo próprio. Faremos o check-in em nosso hotel, almoço e então visitaremos o complexo do templo principal da cidade, o Mahabodhi. Foi ali que Buda sentou-se por alguns dias até purificar todos seus obscurecimentos e realizar a natureza de nossa mente. Podemos fazer o mesmo, sentando-se próximo ou mesmo debaixo da árvore Bodhi, uma ficus religisosa (figueira), no exato local em que Buda se iluminou. Este local também é chamado de Vajra Seat, o assento do diamante ou do raio indestrutível assim como a nossa condição natural, nossa essência. Estaremos entre peregrinos, laicos e monásticos, de todo o mundo. Mantras, incensos, práticas do treino da mente de diversas tradições para as nossas diversas disposições mentais. Após se iluminar, o Desperto (em Sânscrito: Buda) contemplou a sua experiência por algumas semanas em pontos diferentes ao redor da árvore Bodhi. Estes locais estão marcado assim poderemos contemplar as mesmas reflexões em nossos dias em Bodhgaya.
No dia de hoje, se quisermos, mesmo que ele esteja disponível para o que precisarmos, não precisamos usar o nosso veículo. Caminharemos do nosso hotel, passando por plantações, até um instituto de um professor muito importante do Budismo Tibetano, que oferece cursos de introdução ao Budismo em várias línguas, em diversos países. Há também uma clínica médica, alopática e homeopática, para os campesinos indianos, escolas de Educação Universal, bem especial. Do Instituto Root caminharemos até uma grande estátua de Buda construída por japoneses, então até um templo japonês, um butanês, cada um com estilos muito bonitos e bem diferentes, e um tailandês, com pinturas muito bonitas. Um monastério muito bonito que vale uma visita, é o monastério do Karmapa, grande mestre do Budismo Tibetano. Existem boas opções de almoço e cafés na cidade e, sempre, mais outras tantas opções de visitas aos seus inúmeros templos e monastérios. Podemos sempre reservar o sempre muito bem vindo e solicitado templo livre, seja para compras como para sentar-se mais um pouco próximo da árvore Bodhi, leitura, meditação caminhada, fotos, como cada viajante preferir.
Hoje seguiremos para uma região mais afastada nos arredores de Bodhgaya, até uma montanha onde há uma caverna em que Buda meditou e praticou austeridade antes de se iluminar. Será também uma oportunidade para observarmos o ritmo de vida dos vilarejos mais remotos dos centros urbanos. Como todas cavernas de grandes mestres, é um local muito especial para fazermos a nossa prática. Após visita à Caverna Mahakala, visitaremos o tranquilo local onde, quando Siddhartha praticava se alimentando com apenas um grão de arroz por dia, a garota Surjata ofereceu leite de arroz ao Buda. Neste momento, ao se alimentar e observar sua mente funcionando melhor com o corpo mais forte, Siddharta percebeu que não seria através dos extremos da autoindulgência ou automortificação que se iluminaria, mas através do caminho do meio. Retorno a Bodhgaya com tempo livre para aproveitarmos o complexo do templo Mahabodhi, demais templos, cafés, caminhar, ler, como cada viajante preferir.
Viajaremos por aprox. 3h à Rajgir, região onde Buda e sua sangamonástica viveu por muitas monções. Como Buda e seus alunos viviam caminhando (pelos locais que estamos visitando), por conta dos perigos de uma viagem como esta nas temporadas das chuvas, nestes meses de cada ano eles permaneciam em locais oferecidos pelos reis de diferentes regiões. Após o check-in em nosso hotel, seguiremos à Estupa da Paz, ou Shanti Stupa, em um bonito local em cima de uma montanha, construída por um projeto do Budismo japonês pela paz mundial, em muitos locais do mundo. Da estupa caminharemos até o muito especial Pico dos Abutres, onde Buda tinha uma cabana. Este é o local do importante texto e ensinamento chamado Sutra do Coração. Muito tranquilo, também em uma montanha ao lado. Podemos oferecer nossos incensos, como (convite) fazer nossa prática, incluindo aqui a leitura do próprio Sutra do Coração e comentários dos mestres atuais sobre este sutra.
Pela manhã, ao lado de Rajgir, conheceremos o sítio arqueológico da muito importante Universidade de Nalanda. Nalanda por séculos foi um dos mais importantes grandes centros de estudos budistas que atraiu alunos de muitas partes do mundo, principalmente entre os séculos V e XII. Ali viviam cerca de 10.000 alunos, 2.000 professores e havia uma biblioteca maior que a de Alexandria, por exemplo. Entre os vários grandes mestres de Nalanda, conhecidos como os panditas indianos, alguns deles foram: Nagarjuna, Aryadeva, Buddhapalita, Bhavaviveka, Chandrakirti e Shantideva. Por séculos muitos destes acadêmicos e yogis foram convidados pelos reis tibetanos a atravessar os Himalayas e levarem os estudos do Budismo ao Tibete. Assim, a tradição de Nalanda segue viva até os dias de hoje, estudada e praticada nas tradicionais shedras (universidades) e monastérios tibetanos na Índia, Nepal, Butão e Tibete, também em importantes universidades na Europa e América do Norte, onde há um importante moderno intercâmbio com neurocientistas, físicos e educadores. Visitaremos os monastérios de Nalanda, assim como templos e importantes estupas. Seguramente um local muito especial e convidativo para fazermos uma prática de meditação indivualmente ou juntos, como cada viajante preferir, assim como lermos trechos de importantes textos do Budismo escritos nessa universidade milenar.
Visita concluída, seguiremos viagem por aprox. 3h e, após atravessarmos o rio Ganges, chegaremos em Patna, capital do antigo império de Ashoka, hoje deste estado chamado Bihar, de onde voaremos para Delhi.
Cedo pela manhã seguiremos ao aeroporto, próximo do nosso hotel, para o nosso voo à Dharamsala.
Chegada no aeroporto Gaggal e traslado à parte de cima de Dharamsala, onde vivem os tibetanos, chamada de Upper Dharamsala ou Mcleod Ganj. Check-in em nosso hotel, tempo para nos refrescarmos para então caminharmos pela região. Caminharemos até o templo principal e, conforme o horário do voo mais cedo (pois nessas regiões podem mudar), pelo caminho em volta do templo onde os tibetanos fazem suas koras (circumumbulações).
Começaremos nosso dia com uma caminhada até um dos centros de estudo do Lama Zopa Rinpoche, chamado Tushita. Conversaremos com eles para saber se haverá alguma programação, se estarão abertos para visita naqueles dias. À tarde visitaremos uma escola de arte tibetana chamada Norbulingkha, na parte baixa da cidade, com nossos veículos. Além do bonito jardim e templo, conheceremos um poucos sobre a cultura dos tibetanos visitando as oficinas de marcenaria, tecelagem e pintura.
Nossa caminhada hoje será até a Biblioteca Tibetana, onde podemos visitar a biblioteca, um dos pequenos museus da região, salas de aula de filosofia e monastério do oráculo de SS o Dalai Lama. À tarde voltamos à McLeod Ganj, com tempo para aproveitarmos o monastério de SS o Dalai Lama, visitarmos mais um pequeno museu, assistirmos o pôr do sol na kora junto com os monges e tibetanos que vivem na região.
Sempre muito bem vindo dia livre. Cada viajante pode aproveitar como preferir, caminhando por exemplo até o instituto Tushita, sempre checaremos a programação deles no dia, participando de algumas das aulas na região, combinando com os gostosos cafés e restaurantes. Há uma cachoeira que também pode ser visitada. Mais tempo nos museus, ‘lojinhas’ com lembranças para levar de volta ao Brasil, leituras, para amanhã voarmos de volta à Delhi.
Traslado ao aeroporto para o nosso voo de volta a Delhi. Traslado ao mesmo hotel que já nos hospedamos e estamos bem familiarizados com a região para uma tarde livre. Muito bem vinda oportunidade para revisitarmos algum monumento histórico, museu que já visitamos, como tantos outros da cidade, templos, livrarias, cafés, mercados. Como cada viajante preferir.
Tomaremos nosso café da manhã cedo pela manhã para então retornarmos ao aeroporto para o nosso voo de volta ao Brasil ou a Kathmandu.
Para quem retornar ao Brasil, esperamos que tenha vivido bonitas experiências e significativos aprendizados através do contato com essas culturas milenares, que até os dias de hoje, em contextos mais isolados como em contextos bastante modernos também, vivem valores de uma forma que possivelmente são bastante novos para nós de alguma forma e nos serão de importante ajuda em nossos dia-a-dias.